Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena, Acreditar nos sonhos que se tem, Ou que seus planos nunca vão dar certo, Ou que você nunca vai ser alguém... (MAIS UMA VEZ-LEGIÃO URBANA)
"Pra não Dizer que Não Falei das Flores" – Os Babilônicos Jardins de Keukenhof.
Com milhões de flores cuidadosamente plantadas por longos 320 mil m2, o Jardim de Keukenhof ("Jardim da Cozinha"), na Holanda, impõe colorido e aroma inimagináveis abarcando a fama de mais belo do planeta.
Localizado na cidade de Lisse (a cerca de 40 minutos de Amsterdã), o parque é aberto somente uma vez por ano e apenas por oito semanas entre os meses de março e maio, para que os visitantes desfrutem de algo certamente único na vida. Tão forte quanto a vida que o jardim demonstra ter, é o perfume e a beleza que parecem saudar quem o visita. O parque foi criado em 1949 por ação conjunta da prefeitura de Lisse e produtores de flores da região. O jardim possui mais de 7 milhões de flores – tulipas, jacintos, narcisos, orquídeas, rosas, cravos, íris, lírios, etc. – que são cuidadosamente plantadas e cultivadas todos os anos. Em destaque, as tulipas com aproximadamente 150 espécies.
Permeando restaurantes, cafés e lojas, a exuberância babilônica também possui espécies de flores bem curiosas, como a Broken Heart ("coração partido"), uma simpática florzinha com formato de coração.
Ao longo de sua extensão, as flores formam imensas figuras com temáticas diferentes e, acompanhando o colorido sem-fim, esculturas e peculiar trilha sonora que buscam relembrar as boas lembranças de outrora – as esculturas são trocadas/transformadas todos os anos (promovendo constante renovação) e as músicas remontam os antigos parques e circos.
Também se costuma homenagear pessoas e lugares. Nessa espécie de "hall florido da fama", há, inclusive, homenagem a brasileiros, como "Ronaldo Fenômeno" que jogou no time de futebol holandês PSV. "Há tulipas em homenagem a nomes da música, de Chopin a Pink Floyd, e a membros da realeza holandesa, como o novo rei Willem-Alexander."
Imagem: A equipe do Imagens Históricas buscou informações a respeito de maiores referências da imagem, para creditá-la. Entretanto, nada foi encontrado. Caso a encontrem, gostaríamos que nos alertassem via e-mail, por gentileza: imghistoricas@gmail.com.
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