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Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena,
Acreditar nos sonhos que se tem,
Ou que seus planos nunca vão dar certo,
Ou que você nunca vai ser alguém...
(MAIS UMA VEZ-LEGIÃO URBANA)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Aprenda a dar vida nova aos chinelos velhos
04 de Fevereiro de 2013 • Atualizado às 16h38




Utilizando apenas um guardanapo decorativo, é possível mudar a cara dos chinelos velhos. | Foto:Divulgação/Tânia Mara


O calçado mais popular do Brasil pode ser reaproveitado sem perder a sua utilidade. Em vez de jogá-los no lixo, customizar os chinelos com materiais de baixo custo pode ser um ótimo negócio sustentável – e as estampas personalizadas podem até mesmo se tornar fonte de renda.

Você vai precisar de:

- Um par de chinelos

- Guardanapo decorativo (para decupagem)

- Cola para tecido

- Cola adesivo ou cola glitter

- Pincel

- Tesoura

- Alicate de bico

Passo a passo:

1. Escolha um par de chinelos velhos e retire as tiras, com ajuda de um alicate de bico.

2. Estenda o guardanapo sobre os chinelos, selecionando as estampas que você deseja aplicar nas áreas. Como vai sobrar guardanapo, desenhe, com um lápis, o espaço ocupado por cada chinelo.

3. Com cuidado, corte a área selecionada do guardanapo, sempre deixando sobrar um pouco de papel. Assim, quando você medir a estampa nos chinelos, toda a área será coberta, e o excesso poderá ser excluído.

4. Retire as camadas do guardanapo para decupagem e estenda apenas as partes transparentes sobre as sandálias. Encaixe bem o papel sobre os chinelos e coloque um peso na extremidade do calcanhar, para o guardanapo não se desprender. Passe um pouco de cola para tecido nos chinelos e a espalhe com um pincel.

5. Cuidadosamente, estenda o guardanapo em cima das sandálias. Preste bastante atenção para evitar que o papel dobre ou fique enrugado. Depois da colagem, passe mais cola para tecido em cima, a fim de fixar e dar brilho à estampa, além de colar as partes excedentes.

6. Para finalizar a sua criação, espere o par de chinelos secar por seis horas e aplique cola adesivo ou a cola glitter, que vai potencializar a secagem e evitar que os chinelos grudem nos pés e no chão. Depois disso, deixe-os secando por 72h.

7. Assim que o par de chinelos estiver seco, utilize um alicate de bico para recolocar as tiras. Óleo de cozinha pode ser aplicado no alicate, a fim de diminuir o esforço na hora de encaixá-las. Feito isso, o seu par de chinelos terá ganhado nova vida. Com informações do Artesanato Brasil.

http://ciclovivo.com.br/noticia/aprenda-a-dar-vida-nova-aos-chinelos-velhos

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

EU deveria deixar meu bebê dormir comigo?



Este artigo foi retirado do Capítulo 4 do livro de Aletha Solter, "The Aware Baby" - "O Bebê Atento” (edição revisada).

Os indivíduos jovens de todos os mamíferos terrestres dormem em proximidade íntima a suas mães. Durante milhões de anos nos tempos pré-históricos, as crianças humanas provavelmente dormiam com suas mães. Nas tradicionais culturas tribais de hoje a prática de dormir com as crianças ainda é totalmente comum. Porém, nas culturas tecnologicamente avançadas da América do Norte e Europa, esta prática foi amplamente abandonada em favor dos berços. Na maioria das casas, a criança nem sequer dorme no mesmo quarto que seus pais.

Quando e como a prática natural de dormir com as crianças se perdeu na Cultura Ocidental? Durante o século 13 na Europa, os padres católicos foram os primeiros a recomendar que as mães parassem de dormir junto com as crianças. Apesar da razão primária para este conselho ter sido provavelmente o surgimento do patriarcado e o medo de muita influência feminina nas crianças (principalmente nos meninos), a razão alegada para a recomendação era o medo de que se pudesse sufocar as crianças, situação mais conhecida como "overlaying" (rolar por sobre o bebê). Agora já se acredita que na maioria dos casos as mortes de crianças durante a Idade Média foram causadas por doença ou infanticídio. Quando um sufocamento acidental ocorria, era provavelmente porque um dos pais estava sob influência do álcool.

Nos séculos 14 e 15, o conselho de não dormir com as crianças começou a fazer efeito, e os berços eram itens comuns da mobília em quase todas as casas européias em que vivessem crianças. A idade em que os bebês eram colocados para dormir nos berços durante a noite, em lugar de nos braços de suas mães, foi ficando cada vez mais jovem. Após a Revolução Industrial no século 18, a noção de "criança mimada/estragada" foi muito difundida nos países industrializados, e as mães eram advertidas para não pegar muito em seus bebês por medo de se criar monstros exigentes.

Durante o século 20, as crianças das sociedades tecnológicas foram mais separadas de suas mães do que em qualquer época anterior na história da nossa espécie. Mais e mais nascimentos aconteceram em hospitais, e os berçários nos hospitais foram inventados para proteger as crianças de infecções. Desde o início, esperava-se que os bebês dormissem sozinhos, longe de suas mães. O declínio da amamentação, promovido pela empresas produtoras de leites substitutos, mais tarde contribuiu para agravar esta separação entre mães e bebês. Durante a amamentação, as mães normalmente produzem hormônios (como a oxitocina e a prolactina), que ajudam a criar um forte desejo de ficar perto dos seus bebês. O aleitamento por mamadeira priva as mães dos hormônios e elimina a necessidade da presença da mãe biológica. O resultado de todas estas influências é que, por volta de 1950, pouquíssimos bebês nas nações industrializadas ocidentais dormiam com suas mães.

Não é de se estranhar que os pais começassem a procurar ajuda para toda uma gama de novos tipos de problemas. Os especialistas no campo de educação infantil se viram procurando soluçoes para bebês que não dormiam bem à noite, para aqueles que batiam suas próprias cabeças, para criancinhas que fugiam de seus berços e continuavam indo até a cama de seus pais, e para crianças que molhavam suas camas ou tinham pesadelos e medo do escuro. Muitos desses problemas ligados ao sono poderiam ser o resultado de se forçar os bebês a dormirem sozinhos.

Quem sabe o crescente aumento da sexualidade e gravidez na adolescência não esteja relacionado com uma necessidade de ser tocado mais do que um verdadeiro desejo por sexo? A expressão "dormir com alguém" implica em fazer sexo. Talvez esta expressão reflita uma necessidade universal não atendida na infância de dormir junto com os pais e receber carinho e toque deles durante a noite.

Felizmente, a prática de dormir com os bebês e crianças pequenas está começando a ser amplamente recomendada e aceita no Ocidente Industrializado, já que os pais estão começando a confiar em seus impulsos naturais de dividir a cama com seus bebês. A partir de 1970 alguns livros começaram a recomendar que os pais dormissem com os bebês. Agora há muitos livros que recomendam a cama compartilhada, mais conhecida como "co-sleeping" ("sono compartilhado").

Os bebês têm fortes necessidades de conexão que pesquisadores científicos estão apenas começando a entender. A necessidade de contato físico, tanto de dia como de noite, é uma necessidade vital e legítima durante os primeiros anos. Anna Freud, a filha de Sigmund Freud, reconheceu isso quando escreveu: "É uma necessidade primitiva da criança ter contato íntimo e aquecedor com o corpo de outra pessoa enquanto pega no sono.... A necessidade biológica do bebê pela presença constante dos cuidados de um adulto é desconsiderada em nossa cultura ocidental, e as crianças são expostas a muitas horas de solidão devido ao conceito equivocado de que é saudável para o jovem dormir ... sozinho."

Alguns especialistas em educação infantil defendem que os bebês nunca vão querer sair uma vez que tenham sido levados para a cama dos pais. Isto pode ser verdade durante os primeiros anos quando as crianças precisam de intimidade e segurança. Porém, não precisamos forçar as crianças a ficarem independentes. Isto ocorre naturalmente quando a criança supera suas necessidades de bebê.

O forte desejo dos bebês humanos de dormir junto de suas mães deve ter sua base em nossa história evolutiva. No estágio em que nossa espécie se ocupava da caça, os bebês deviam ser extremamente vulneráveis a predadores e ao clima frio, especialmente à noite. Os bebês que temiam o escuro e se recusavam a dormir sozinhos tinham melhores chances de sobreviver do que os bebês que não reclamavam quando eram deixados de lado. Então houve uma forte pressão seletiva em favor desses medos. Apesar dos predadores não serem mais uma ameaça, e de termos casas aquecidas, os reflexos, instintos e necessidades do bebê humano moderno ainda estão ligados ao estilo de vida do estágio da caça. As mudanças culturais ocorreram muito rapidamente para que tivessem um grande impacto na composição genética da nossa espécie desde aquela época...

Pesquisadores estudaram os padrões de sono e as ondas cerebrais dos bebês que dividem a cama com suas mães, comparados aos que dormem sozinhos. Os bebês que dormem com as mães despertam mais vezes e também ficam menos tempo em sono profundo do que os bebês que dormem sozinhos. Isso se deve provavelmente aos sons e movimentos da mãe durante seu próprio sono.

Este estímulo durante a noite foi sugerido como uma possível proteção contra a síndrome da morte súbita infantil (SIDS). Uma teoria para a causa da SIDS é que as crianças dormem tão ruidosamente que são incapazes de despertar a si mesmas e continuar respirando durante um episódio de apnéia. Estudos comparativos entre várias culturas mostraram que, nas culturas em que os bebês são pegos no colo regularmente e em que as mães dormem com as crianças, a média de incidência de SIDS é mais baixa comparada às médias das culturas em que estas práticas não são seguidas. Os pesquisadores não estão dizendo que dormir sozinho causa SIDS, mas sugerem que deixar o bebê dormir com a mãe pode ser um fator de proteção para as crianças que têm o risco de morrer de SIDS.

Dormir com seu bebê pode exigir tempo de adaptação, mas com um pouco de insistência, dividir a cama pode se tornar um prazer para todos. Entretanto, se isso não funcionar bem para você, então pelo menos você pode proporcionar a intimidade física a seu bebê até que ele adormeça, e pode atendê-lo prontamente quando ele acordar durante a noite.

Fonte: http://comunidadeams.wordpress.com/2013/02/04/eu-deveria-deixar-meu-bebe-dormir-comigo/
http://neonatologiakk.blogspot.com.br/2013/02/eu-deveria-deixar-meu-bebe-dormir-comigo.html

http://neonatologiakk.blogspot.com.br/2013/02/eu-deveria-deixar-meu-bebe-dormir-comigo.html


Duas ideias para divulgar o seu currículo em 140 caracteres no Twitter

31/01/2013

O Twitter é uma ferramenta que pode ajudá-lo na sua recolocação profissional. Veja como divulgar o seu currículo em 140 caracteres


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» 4 atividades extracurriculares que vão melhorar o seu currículo
» 3 dicas para não cometer erros de gramática no seu currículo
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 A primeira dia é criar uma página exclusiva no Twitter para divulgar o seu currículo nela e logo compartilhar o endereço eletrônico do seu perfil em outras redes sociais.

 

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Abaixo, todas as dicas do Twitter:


» 5 dicas essenciais de Twitter para professores

» Como o Twitter pode ajudá-lo a escrever melhor

 » Como utilizar o Facebook e Twitter sem acesso à internet

 » Como se manter profissional no Twitter

 » 10 mudanças causadas pelo Twitter na educação

 » 33 dicas do Twitter para melhorar suas pesquisas

 » Tudo o que você precisa saber sobre o Twitter

 » 8 ferramentas para o Twitter que você não pode perder

 » 10 dicas para dominar a etiqueta do Twitter
Duas ideias para divulgar o seu currículo em 140 caracteres no Twitter

31/01/2013

O Twitter é uma ferramenta que pode ajudá-lo na sua recolocação profissional. Veja como divulgar o seu currículo em 140 caracteres




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Crédito: Shutterstock.com
A primeira dia é criar uma página exclusiva no Twitter




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