SEJA BEM-VINDO

Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena,
Acreditar nos sonhos que se tem,
Ou que seus planos nunca vão dar certo,
Ou que você nunca vai ser alguém...
(MAIS UMA VEZ-LEGIÃO URBANA)

sábado, 11 de maio de 2013





http://familia.com.br/o-dom-de-ser-mae-o-presente-da-vida-e-a-coparticipacao-na-criacao-video?Itemid=631#.UY46_aIQYgO
Desde muito pequena sou a favor da vida de toda criatura. Hoje em dia fala-se muito em proteção aos animais, direitos humanos, tolerância, e, com as leis
Desde muito pequena sou a favor da vida de toda criatura. Hoje em dia fala-se muito em proteção aos animais, direitos humanos, tolerância, e, com as leis afrouxadas e o feminismo gritando aos quatro ventos a inversão de valores que temos na sociedade, grande parte das mulheres, e dos homens, querem o direito dado a elas do aborto. A lei é abrangente, chegando em alguns países a abortos até a 36ª semana - o que para mim é infanticídio - com o apoio de presidentes eleitos pela maioria do povo.

Falar com a voz da fé e da religião muitas vezes não é suficiente ou convincente quanto falarmos em tom pós-moderno e secularista.

O dom de ser mãe é ser coparticipante na criação. Embora todas as mulheres tenham o instinto maternal gravado em sua personalidade e natureza, não existe uma mãe sem um filho. Muitas vezes uma mãe não tem um filho, mas cuida do filho de alguém melhor do que a mãe biológica o faria.

Nossos filhos nos aceitam com todos os nossos defeitos, então, por que não aceitar um filho com defeitos também?

Assista ao vídeo anexo a este artigo. Ele mostra a história de Elliot, um garoto que foi diagnosticado com a Síndrome de Edwards ainda na gestação. Ele nasceu por vontade de seus pais, e cada dia de seus 99 de vida foram especiais, ensinaram algo, foram necessários para o amor e união daquele casal e fortalecimento daquela família.

"Ninguém sabe quando a vida realmente começa."
A ciência afirma esse argumento como se fosse verdade absoluta. Mas quem pode saber por certo? Uma mãe que honra a maternidade.

Formação e desenvolvimento do filho, seja ele como for
O zigoto é formado de DNA humano e outras moléculas que não negam que um ser humano está em formação. Um embrião é biologicamente vivo, e já passou pelos quatro estágios de vida biológica: metabolismo, crescimento, reação ao estímulo e reprodução. Um coração já bate após 22 dias da concepção. Depois de 6 semanas, os olhos e as pálpebras, o nariz, boca e língua estão formados. Atividade cerebral também é detectada depois de 6 ou 7 semanas, e depois da 8ª semana o "filho" é considerado feto pela ciência, e já tem desenvolvido todos os órgãos e as partes do corpo, vindo a movimentar-se na 10ª semana. Veja este vídeo da sequência da formação de um bebê.

Pró-escolha x Pró-vida
Uma pesquisa realizada em 2003 pelo Center for Gender Equality nos Estados Unidos revelou que a maioria das mulheres (51%) acreditava que o aborto nunca deveria ser permitido, apenas para o estupro, incesto ou perigo de vida. Mas as estatísticas são assustadoras. Somente 7% dos abortos são por problemas de saúde ou não provocados. 92% de todos os abortos, e isso significa 1 em cada 4 crianças vivas, são feitos por mulheres saudáveis que estavam grávidas de crianças saudáveis.

O verdadeiro feminismo
Uma mulher seria realmente feminista na luta por seus direitos se ela fosse completamente pró-vida. Afinal, o aborto é o resultado de uma sociedade que é falha ao prover as necessidades da mulher. Mulher e bebê não são inimigos. Bebês não são doenças. Nenhuma mulher deveria querer abortar um filho para que pudesse participar plenamente da sociedade. Se uma mulher grávida ou uma mãe não têm suas necessidades básicas atendidas, uma feminista teria que dizer que há algo errado com a sociedade, não concordar com o aborto!

Existe um website nos Estados Unidos chamado After Abortion criado por uma mulher que teve 5 abortos, e que possui 2 milhões e meio de posts de mulheres que dizem claramente que não gostariam de ter abortado se tivessem melhor escolha. Elas falam de culpa, pesadelos, alcoolismo, drogas, promiscuidade, inabilidade de formar e manter relações amorosas, dificuldade em criar filhos e muitos tipos de sofrimento.

Paz e liberdade para ser mãe
Quanto mais aprendemos sobre o aborto, mais chegamos a conclusão de que é anti-humano, antivida e antimulher. Acreditem, não é à toa que os valores estão invertidos e que a nuvem que pairece sobre a condição da mulher e de tantos outros grupos que entram na onda da "liberdade de escolha" acabam destruindo pessoas e mentalidades de tal forma que uma mulher chega ao ponto de não entender que o aborto é justamente a falta de escolha, e não escolha própria.

Susan B. Anthony, famosa nos Estados Unidos por ter justamente começado o movimento feminista em 1869, disse sobre o aborto: "Não interessa o motivo, a facilidade ou condições, ou a desculpa de salvar do sofrimento os inocentes por nascer, a mulher é terrivelmente culpada pois comete o ato. Ela carregará sua consciência em vida, sua alma até a morte, mas oh, três vezes mais culpado é o homem que a levou ao desespero para que ela cometesse esse crime."

Respeito pela vida
O respeito pela vida de animais e plantas existe para que possamos também aumentar nosso respeito pela vida humana. Uma mãe que escolhe ter seu filho, mesmo indo contra tudo e todos, mesmo que o crie em meio a muitas dificuldades, está permitindo que seu dom da maternidade seja cumprido. Tantas mulheres que não podem ter filhos sofrem porque o que mais desejam é serem mães, enquanto outras não pensam em seus filhos e seus direitos uma vez sequer quando abortam. Aliás, todas as pessoas favoráveis ao aborto estão vivas, não é mesmo? Você já viu alguma delas defendendo o direito dos seres humanos que não nasceram ainda?

A divindade da maternidade
Quando nos tornamos mães é quando entendemos que um julgamento fica bem melhor em forma de compaixão e compreensão. É quando conhecemos um amor puro, sem exigências. A maternidade nos leva de uma condição para outra, completamente altruísta. A maternidade humaniza a mulher, que vive para o essencial.

Como a mãe de Elliot, não importa como seu filho venha ao mundo ou por quanto tempo. Ela quer fazer o melhor e conhece seu filho e faz tudo para que ele possa evoluir, aprender e viver da melhor forma possível.

As mães que conheço são as pessoas mais fortes que conheço. Mães sentem-se sozinhas, fazem sacrifícios. A maternidade é repleta de alegria e também de derrotas.

O que precisamos entender é que nossos filhos não querem que sejamos perfeitas. Eles precisam de um exemplo real, o exemplo de uma mãe imperfeita que aceita o filho como ele é, e o ama mais do que qualquer coisa ou ideia que a sociedade nos imponha.

Todas nós mulheres somos diferentes, temos nossos pontos fortes e fracos, de acordo com nossa personalidade. Isso é bom! São justamente essas qualidades e defeitos que nos fazem únicas.

A criação não termina com o nascimento de um filho. Continua na criação de lares para o desenvolvimento de seres humanos que respeitam e amam a vida.

A maternidade é importante e essencial. É a forma de dizermos ao mundo que estivemos aqui.

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